Perde-se o olhar no infinito
Hidratado por lembranças e novos tempos
Repousa parado o corpo cansado
De contorcer-se das feridas marcadas
Com o passar dos anos
Flutua leve a alma
Que já teve o peso de todas as pedras
Encontradas pelos caminhos trilhados
Esvazia-se o coração
Que um dia de tão cheio sangrou
E hoje por não saber como preencher-se novamente
Mantem-se oco, porém pulsante
Adentrando novas jornadas
domingo, setembro 19, 2010
segunda-feira, setembro 06, 2010
Sou.
Não sei ao certo se não consigo ou se realmente não quero escrever
Às vezes traduzir emoções em palavras torna-se tão confuso
Que a única maneira que me parece possível qualquer contato
É sentindo-as...
Sou um ser que, acima de tudo, sente.
Pensar, sentir e agir. Sou uma comunhão dos três, vivenciando ora todos juntos, ora um por vez. Sou um abismo profundo, escuro, mas que ecoa o som do mundo e reflete a luz do dia. Sou aquela que de tanto perder-se, encontra-se. Sou os extremos que se atraem. Sou confusa de tão lógica e louca de tão pura e simples emoção. Mulher madura, criança feliz. Tenho sede de vida, sede de experiências, sede de sensações. Sou inalcançável de tão transparente. Sou eu.
Às vezes traduzir emoções em palavras torna-se tão confuso
Que a única maneira que me parece possível qualquer contato
É sentindo-as...
Sou um ser que, acima de tudo, sente.
Pensar, sentir e agir. Sou uma comunhão dos três, vivenciando ora todos juntos, ora um por vez. Sou um abismo profundo, escuro, mas que ecoa o som do mundo e reflete a luz do dia. Sou aquela que de tanto perder-se, encontra-se. Sou os extremos que se atraem. Sou confusa de tão lógica e louca de tão pura e simples emoção. Mulher madura, criança feliz. Tenho sede de vida, sede de experiências, sede de sensações. Sou inalcançável de tão transparente. Sou eu.
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